A importância de conhecermos a realidade sócio política do local onde moramos é algo primordial, pois o direito de contestação surge a partir do momento em que existem pressupostos irrevogáveis; e enquanto cidadãos conscientes precisamos estar atentos ao que acontece nas esferas administrativas afim de exigir as melhores decisões a nosso favor.
Nossa América vem sendo alvo de políticas externas intervencionistas desde a chegada européia a nossas terras no século XV, e isto é um fato veridicamente público. Ao decorrer dos anos somos alvos de diversas intromissões estrangeiras, desde as ditatoriais até aquelas singelamente disfarçadas. No outro viés dessa história também já existiram diversas pessoas, medidas, tratados, planos, alianças entre outras coisas dispostas a mudar esta vergonhosa passividade americana, no entanto o sucesso está longe de ser atingido.
Com o advento do século XIX este quadro se torna muito mais problemático, as Américas se dissolvem ainda mais e um de nossos se torna a principal ameaça à integridade latino-americana. Chega o momento em que os Estados Unidos da América decidem implantar uma segunda marcha, desta vez não ao oeste e sim a todos os ângulos do hemisfério. Sua união se firma como tal e legitima o poder de seu nome. É o ressoar de um Estado ambicioso e sem limites.
Após a segunda grande guerra é que as idéias neocolonialistas se tornam uma prioridade norte-americana, a fim de impedir a ampliação do poder soviético. Desde esse momento somos considerados mero campo de investimentos, subjugando nossas nações, humilhando nossa sociedade e praticamente debochando de nossos políticos, logicamente tudo isso é muito discreto e está por detrás dos diversos encontros governamentais arquitetados todo este tempo. Cada simples conversa dentro da Casa Branca visa exclusivamente o seu interesse, passando por cima de todo e quaisquer conceitos éticos e morais. Assim toda a América-Latina continua sendo uma área de influência e manobra.
Todos os acordos políticos envolvendo esta potência mundial, sobretudo aqueles já formulados pela mesma como a Doutrina Monroe e a política do Big Stick, são exemplos claros de intervenções, basta analisarmos um pouco mais cada uma destas propostas para confirmar esta afirmativa. Os Estados Unidos da América buscam medidas para nos conduzir conforme sua intenção, podemos nos considerar lindas e ricas marionetes caro leitor.
Afirmar que possuímos meios de nos desprender dessa submissão em grupo ou quem sabe até individualmente é pensar além da realidade. Muitos levantes nos mostraram que sistemas organizados conseguem alcançar alguns objetivos específicos, e quando aplicados de maneira habilmente planejada, como no caso de Cuba na década de 50, pode levar ao objetivo geral como foi possível percebermos.
O importante é salientar que há muito passou o momento em que medidas precisam ser tomadas, chega de nos comportarmos como fantoches que seguem o rumo de um fator condutor alheio. É chegada a hora de espantar essa marcha absurda, de nos mostrarmos enquanto nações independentes, fazermos valer os esforços de resistência de nossos antepassados, honrar o sangue de nossos nativos e enfim elevarmos nosso poder, que não é pouco; recursos não nos faltam, e nisso somos muito superiores ao norte, resta encontrarmos o político certo que conduzirá cada um de nossos países ao apogeu tão merecido.
Nossa América vem sendo alvo de políticas externas intervencionistas desde a chegada européia a nossas terras no século XV, e isto é um fato veridicamente público. Ao decorrer dos anos somos alvos de diversas intromissões estrangeiras, desde as ditatoriais até aquelas singelamente disfarçadas. No outro viés dessa história também já existiram diversas pessoas, medidas, tratados, planos, alianças entre outras coisas dispostas a mudar esta vergonhosa passividade americana, no entanto o sucesso está longe de ser atingido.
Com o advento do século XIX este quadro se torna muito mais problemático, as Américas se dissolvem ainda mais e um de nossos se torna a principal ameaça à integridade latino-americana. Chega o momento em que os Estados Unidos da América decidem implantar uma segunda marcha, desta vez não ao oeste e sim a todos os ângulos do hemisfério. Sua união se firma como tal e legitima o poder de seu nome. É o ressoar de um Estado ambicioso e sem limites.
Após a segunda grande guerra é que as idéias neocolonialistas se tornam uma prioridade norte-americana, a fim de impedir a ampliação do poder soviético. Desde esse momento somos considerados mero campo de investimentos, subjugando nossas nações, humilhando nossa sociedade e praticamente debochando de nossos políticos, logicamente tudo isso é muito discreto e está por detrás dos diversos encontros governamentais arquitetados todo este tempo. Cada simples conversa dentro da Casa Branca visa exclusivamente o seu interesse, passando por cima de todo e quaisquer conceitos éticos e morais. Assim toda a América-Latina continua sendo uma área de influência e manobra.
Todos os acordos políticos envolvendo esta potência mundial, sobretudo aqueles já formulados pela mesma como a Doutrina Monroe e a política do Big Stick, são exemplos claros de intervenções, basta analisarmos um pouco mais cada uma destas propostas para confirmar esta afirmativa. Os Estados Unidos da América buscam medidas para nos conduzir conforme sua intenção, podemos nos considerar lindas e ricas marionetes caro leitor.
Afirmar que possuímos meios de nos desprender dessa submissão em grupo ou quem sabe até individualmente é pensar além da realidade. Muitos levantes nos mostraram que sistemas organizados conseguem alcançar alguns objetivos específicos, e quando aplicados de maneira habilmente planejada, como no caso de Cuba na década de 50, pode levar ao objetivo geral como foi possível percebermos.
O importante é salientar que há muito passou o momento em que medidas precisam ser tomadas, chega de nos comportarmos como fantoches que seguem o rumo de um fator condutor alheio. É chegada a hora de espantar essa marcha absurda, de nos mostrarmos enquanto nações independentes, fazermos valer os esforços de resistência de nossos antepassados, honrar o sangue de nossos nativos e enfim elevarmos nosso poder, que não é pouco; recursos não nos faltam, e nisso somos muito superiores ao norte, resta encontrarmos o político certo que conduzirá cada um de nossos países ao apogeu tão merecido.
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