Atualmente o grande lance vigente é o conhecimento da realidade de seus alunos, do contexto no qual estão inseridos, pois assim ficam claras de onde provêm suas maiores dificuldades na aprendizagem, e desta forma o docente é capaz de interagir adequadamente a fim de obter o máximo de assimilação por parte dos educantes.
Este processo de ensino torna-se ainda mais complexo ao passo que é preciso conviver com os tempos e espaços previamente destinados. Sobre minha visão estes dois elementos acabam dificultando a aprendizagem, pois o tempo pode ser insuficiente e acabar por jogar ao esquecimento uma didática que poderia estar dando certo naquele dado momento, ao passo que não é possível resgatá-la na próxima aula devido à grade curricular criteriosa. Já os espaços em pleno século XXI já deviam ser muito mais maleáveis e dinâmicos a fim de chamar o aluno, eu aprovo totalmente as aulas ao ar livre embaixo das árvores durante o verão nas "estufas escolares públicas", sobretudo.
É possível concluir que o trabalho docente não é simples como se imagina, é necessário buscar maneiras, as mais apropriadas possíveis, para despertar o interesse de seus alunos e ao mesmo tempo fazer com que o tempo em sala de aula renda mais, fazer com que seus meros 45 minutos sejam de grande proveito mesmo enclausurado em uma simples sala que entedia até mesmo os professores.
Nossa missão como nova geração educante nada mais é do que romper com este ensino tão "forma e clássico", é olhar para frente e trazer consigo uma gama de jovens ansiosos por descobertas da forma mais divertida possível, resumidamente, é inovar nossa escola brasileira.