Esta administração pode-se dar tanto no regime particular quanto no público de duas formas distintas definidas conforme a maneira com a qual as decisões pertinentes à instituição são tomadas.
Quando tais decisões são tomadas unicamente pela direção escolar podemos considerar esta administração como sendo centralizada, uma vez que o poder emana de um único órgão sem que o mesmo tenha a preocupação de ouvir demais partes afetadas por seus decretos.
Já no caso da administração descentralizada esta situação é invertida, ou seja, para que a direção tome qualquer decisão importante sobre o órgão escolar primeiramente ela organiza meios de expor suas idéias e colocá-las sobre aprovação. Assim pessoas envolvidas podem se organizar a fim de ajudar na organização estudantil, sendo elas professores pais, mestres, enfim membros da sociedade na qual tal instituição está inserida.
A gestão democrática (descentralizada) é facilmente identificada pela presença de:
Conselhos de classe: discute o aproveitamento dos alunos através de professores e coordenação, a presença do aluno é permitida ou não pela escola.
Reuniões pedagógicas: Momento destinado à prática pedagógica pode estar inserido no calendário acadêmico ou ser convocada conforme necessidades.
Associações de Pais e Professores: possui membros eleitos em reuniões abertas dadas a cada ano. Possui a função de ajudar na formação escolar dos alunos. Pode ser substituída por um Conselho escolar (órgão máximo com função de consultar, fiscalizar e deliberar a escola).
Grêmios Estudantis: organizações dadas por alunos com intenção de fazer valer sua opinião perante a organização escolar.
Em algumas escolas escuta-se falar também em Associação de Pais e Mestres (APM), que possui basicamente a mesma função das APPs, embora seja bastante desconhecida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário